quarta-feira, 21 de março de 2018

Klint diz: Cinza finita - Poesia

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Gonçalves - Mg


Flor lilás vivaz atrai figuras belas. Abelhudas mel-feitoras, borboletas bailarinas, beijam flores combinam cores.
A borboleta Klint de formas infinitas, sueca com sua família de ancestrais, que estudamos os tais, se aproxima. Alba Alma inspira, busca, Klint presencia a poesia, Cravo respira e compartilha.

Acende o fogo na noite fria. Da Mantiqueira vazia, tons do dia de visitas que beijam flores, agora dormem enquanto chama amarela manda nas cores. Tudo termina em cinza, nascemos da chispa viva que vira cripta, laranja, azul, tronco madeira vira grisalho madeixas.

Alba Alma e Cravo Caboclo equilibram retenção barra liberação, expurgam invasão. Brincam com os tons de variantes megatons, sensações se multiplicam, sueca klint ensina, que no fim o cinza é a cor finita.

   *Borboleta Klint refere-se a Hilma af Klint – artista sueca do século 19 e pioneira da arte abstrata.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hilma_af_Klint

sexta-feira, 9 de março de 2018

Miniatura dentro dela pantera - Poesia




Amor amor penetra , nela pantera, miniatura singela, Sou observou. Travou?
Notas na Sala de Sala de baqueta gemeu em ré , si bemol em cada canto, forma luz sem gênero, forma água dimensionou. Pantera viajou, música harmonizou.

Muda muda algo? Muda expressa sentimento liberto, amor profundo transformação indigerente, será fluidez? Ou dúvida talvez? Transformação, transmutação. Corpo não? Tesão confirmação, sem indagação, apenas ajuste penetração. Parlapatróis será pra nóis?

Sou sei futuro do futuro é presente momento presente, instante incessante, profundamente  amante glande. Nosso tamanho no éter fluído, insignificante, amor amor forma e ajunta água, fogo, ar, terra, logo presente agiganta, forma monstro doce presente, peludos libertos se agranda.

Delicada Labareda - Poesia




Ela branca tez, ele caboclez. Naquela manhã de altivez, tezão com Z , Tiozão e Tiazona fez.
Ao som rítmico labareda, alquímico calor saborea, chama viva buscam madurez, as vezes palidez, as vezes lucidez.

Sem muita polidez, branca tez maciez falta sensatez. Faire laissez ou passer laissez?

Delicada corda tempo, intenso denso, intenso tenro, as vezes compasso às vezes descompasso, nunca distenso, sempre limpo lenço.

Tempo de eternos instantes queimam no fogão à lenha ateia, quiabo, mandioca, batata, pimenteia.

Numa altitude hormoniosa na teoria das cordas esplendorosa, multiuniversos se encontram com jovens pestos em janta primorosa.

Rua Capitão Augusto Agraciado - Poesia



Antes éramos curiosos, hoje maduros prazerosos.

Antes sem códigos, não conscientes, apenas caminhávamos, as vezes displicentes.

Hoje prazer confiança, amizade, amor embebido sangria, bahia, aliança.

Augusta degusta línguas fortes. Confiança liga mulata & branca, sabor de tapa, balança. 

Cinema triangulado: Sem sexo, só nexo, na rua Capitão Augusto Agraciado.

Ela Pantera - Poesia


 
Caminha liberta com sutileza, olhar pantera, vocifera.
As vezes insensatez, embriaguez, teagacez. Branca tez muita vez com vislumbrez, harmonia onze seis seis, talvez?

Moscas recolhem e absorvem, exorcizam acúmulos ancestrais, os tais que nem se sabe seus sais. O silêncio harmoniza, o recolhimento mata e energiza. O fogo regurgita, o éter purifica, o denso se esvazia. Amor fluxo queima amarras brancas, sombras, cripta falsa de terror dissoluto no ato. Amor matador. Libertador.  

Móbile da reconstrução nasce num movimento nem mais nem menos, só no mando de voz de pantera mística adorável, que afronta o tempo em dimensão quarta maior, levanta e anda, se equilibra, sutil, viril. Liberta caminha. O clamor do beijo matuto reconstrói. Amor em amor impulsiona, evolui, tudo flui. Isso tudo aqui na eternidade agora presente de sangue vida, tesão, respiração.    

Respiram a terra, só nós - Poesia

 
Rahu gera dúvida, cruzam-se linhas, fantasmas, nós, invasão e desconexão. Pretéritos desafiam a mente cármica em pré dor, não amor. Só barulho, ruído sem som. Momento de reclusão, local tenda tesserato. Outros femininos se juntam, celebram, se purificam, blindam, se amam.

Rahave entra, rompe, limpa perigosas ligações. Descruza algoritmos maledicentes, envolventes, que buscam o âmago do amor pró, sua essência, sua busca para tocar, ter para si, sem conseguir, fogem.

Floresce o pró amor, entram no nós veraz, fundido, sentem o som de suas árvores, olfato terroso, som veraz, paz. Seus colibris entoam, harmonizam. Só nós, não nós, travas que se esvaem com o poder pró, só nós, só som, só pró.

O nós veraz é maior, no nós mergulhados, conectados, transmutam, dançam ao som da natureza universal, transcendental. Respiram sincronizados, a mãe terra fertiliza, o feminino fricciona amor pró, rompem ruídos, criam só som são, tesão.

Amados no terceiro ser, o nós, particípio presente, envolvidos, som tom verde, a cripta fluida, volta para estalo poesia, lábios geram só som sem mordaz, sim sagaz, olhos entrelaz.

Decididos, libertos caminham.
  

Tangente Verde - Poesia


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Um ponto nos une, convergente, tangente verde.
Sinal verde, tintilante, brilhante dourado, só nosotros vemos.
Sentimos, cheiramos, presente meditamos.

Presente de ancestrais, um beijo nos une, somos de Cascais,
enfim depois de tais, ascetas, celtas, caboclos e gitanos que nos bendiz,
meditamos, confiamos, amamos.

Um ser verdadeiro criamos, em primeira e terceira persona, somos muitas personas,
as unimos, sem máscaras, no mesmo tom, no mesmo toque, no mesmo ponto da tangente, verde, que só nosotros a vemos, sentimos.

Libertos caminhamos.

5 x 5 Madeira e Tendências

5 tendências do uso da madeira na construção civil nos próximos 5 anos no Brasil. # 1 AS ESTRUTURAS EM CLT ,   um material composto de ca...