Caminha liberta com sutileza, olhar pantera, vocifera.
As vezes insensatez, embriaguez, teagacez. Branca tez muita
vez com vislumbrez, harmonia onze seis seis, talvez?
Moscas recolhem e absorvem, exorcizam acúmulos ancestrais,
os tais que nem se sabe seus sais. O silêncio harmoniza, o recolhimento mata e
energiza. O fogo regurgita, o éter purifica, o denso se esvazia. Amor fluxo queima
amarras brancas, sombras, cripta falsa de terror dissoluto no ato. Amor matador.
Libertador.
Móbile da reconstrução nasce num movimento nem mais nem
menos, só no mando de voz de pantera mística adorável, que afronta o tempo em
dimensão quarta maior, levanta e anda, se equilibra, sutil, viril. Liberta
caminha. O clamor do beijo matuto reconstrói. Amor em amor impulsiona, evolui,
tudo flui. Isso tudo aqui na eternidade agora presente de sangue vida, tesão,
respiração.
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