Rahu gera dúvida, cruzam-se linhas, fantasmas, nós, invasão
e desconexão. Pretéritos desafiam a mente cármica em pré dor, não amor. Só
barulho, ruído sem som. Momento de reclusão, local tenda tesserato. Outros
femininos se juntam, celebram, se purificam, blindam, se amam.
Rahave entra, rompe, limpa perigosas ligações. Descruza
algoritmos maledicentes, envolventes, que buscam o âmago do amor pró, sua
essência, sua busca para tocar, ter para si, sem conseguir, fogem.
Floresce o pró amor, entram no nós veraz, fundido, sentem o
som de suas árvores, olfato terroso, som veraz, paz. Seus colibris entoam,
harmonizam. Só nós, não nós, travas que se esvaem com o poder pró, só nós, só
som, só pró.
O nós veraz é maior, no nós mergulhados, conectados,
transmutam, dançam ao som da natureza universal, transcendental. Respiram
sincronizados, a mãe terra fertiliza, o feminino fricciona amor pró, rompem
ruídos, criam só som são, tesão.
Amados no terceiro ser, o nós, particípio presente,
envolvidos, som tom verde, a cripta fluida, volta para estalo poesia, lábios
geram só som sem mordaz, sim sagaz, olhos entrelaz.
Decididos, libertos caminham.
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